Meu Cantinho Dos Sonhos
" Amo a liberdade, por isso as coisas que amo deixo-as livres. Se voltarem é porque as conquistei Se não voltarem é porque nunca as tive . "
sexta-feira, 20 de abril de 2012
domingo, 23 de outubro de 2011
- A galinha do vizinho
É uma das brincadeiras mais simples . As crianças formam uma grande roda e dão -se as mãos. Depois correm em círculo cantando:
A galinha do vizinho.
Bota ovo amarelinho.
Bota um,
Bota dois,
Bota três,
Bota quatro,
Bota cinco,
Bota seis,
Bota sete,
Bota oito,
Bota nove,
Bota dez!
ZONA RURAL E URBANA
PARA TRABALHAR O TEMA ZONA RURAL E URBANA UMA SUGESTÃO BOA É FAZER A MAQUETE OS ALUNOS SE ENVOLVEM MAIS NA AULA E A APRENDIZAGEM SE TORNA DIVERTIDA
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
"Sou o que quero ser, porque possuo apenas uma vida e nela só tenho uma chance de fazer o que quero.
Tenho felicidade o bastante para fazê-la doce dificuldades para fazê-la forte,
Tristeza para fazê-la humana e esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas,
elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos."
Clarice Lispector
Tenho felicidade o bastante para fazê-la doce dificuldades para fazê-la forte,
Tristeza para fazê-la humana e esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas,
elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos."
Clarice Lispector
Mensagem
Há Momentos
Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.
Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por suas vidas.
O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.
A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre.
Clarice Lispector
Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.
Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por suas vidas.
O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.
A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre.
Clarice Lispector
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Alfabetização
alfabetizar é ir além de ler e escrever
É de pequena que a criança desenvolve a curiosidade em saber ler e escrever, tornando a pergunta: “lê pra mim?” famosa. E é com alegria que pais e professores acompanham os primeiros passos à escrita – reconhecendo letras, palavras e formação de frases. O processo de alfabetização da criança começa exatamente neste período e tem sua continuidade com a chegada do ano escolar.
No entanto, é preciso ressaltar que alfabetizar vai muito além da decodificação de letras, ou seja, do usual aprender a ler e escrever. É função do professor usar a metodologia da Língua Portuguesa no processo da alfabetização, orientando o aluno ao uso da escrita e leitura de modo interpretativo, para que seja possível à criança não só ler e escrever, mas compreender o que foi lido e saber fazer uso da palavra.
A este processo dá-se o nome de letramento. Ler, compreender o conteúdo, interpretar e poder discutir o tema são características de um aluno letrado. “Ao assumir estas peculiaridades, educador e aluno entram num processo interdisciplinar, no qual a criança compreende que o que aprende nas aulas de Língua Portuguesa pode e deve ser usado em outras disciplinas, ou seja, ela não vai simplesmente decorar uma passagem de História ou nomes de Geografia, mas sim, entender cada fato e interagir com o conteúdo”, explica o educador e doutorando em Educação e Linguagem pela Universidade de São Paulo (USP), José Luís Landeira.
Ao escolher a escola, é fundamental que os pais se atenham à preocupação de como é feita a alfabetização dos alunos.Uma boa escola é aquela que se atém na criação e preparação do conteúdo das aulas, valorizando o discurso dos alunos, explorando a criatividade e auxiliando nas expressões oral e escrita. “É preciso saber como a escola prepara o aluno para a alfabetização. É importante conhecer como é feito o uso da biblioteca e como são as aulas”, completa o educador. Atividades devidamente contextualizadas de escrita que levem o aluno a pensar sobre determinadas situações com as quais convive no dia-a-dia e a refletir para se expressar é um exemplo de aula planejada.
Exatamente por causa da falta de integração das disciplinas, é comum ouvir as crianças dizendo que gostam mais de uma ou outra matéria, fazendo uso de uma atitude compartimentada. E geralmente, ela gosta daquela em que tira as melhores notas. Respeitando as individualidades de cada um, às vezes este “não gostar” de alguma disciplina está relacionado à não compreensão do conteúdo.
As escolas estão se empenhando neste processo de integração com professores que se preparam cada vez mais. “Professor que consome leitura e faz uso da escrita é professor que pensa, constrói raciocínio e sabe defendê-los”. Por isso, é fundamental que papais e mamães incentivem a leitura de suas crianças e continuem respondendo afirmativamente à questão: “lê pra mim?”.
Dicas
Exemplos de aulas criativas:
Elaboração de jornal escolar, com matérias e pautas pensadas pelos alunos, sob a supervisão do professor.
Aulas dinâmicas, que levem o aluno a pensar e discutir sobre temas atuais.
Aulas na biblioteca, incentivando o aluno à leitura e fazendo da visita ao local um hábito.
Jogos e projetos educativos interdisciplinares.
Decoração das salas de aulas com trabalhos realizados pelos próprios alunos, valorizando a imaginação e o uso do que foi ensinado em sala.
É de pequena que a criança desenvolve a curiosidade em saber ler e escrever, tornando a pergunta: “lê pra mim?” famosa. E é com alegria que pais e professores acompanham os primeiros passos à escrita – reconhecendo letras, palavras e formação de frases. O processo de alfabetização da criança começa exatamente neste período e tem sua continuidade com a chegada do ano escolar.
No entanto, é preciso ressaltar que alfabetizar vai muito além da decodificação de letras, ou seja, do usual aprender a ler e escrever. É função do professor usar a metodologia da Língua Portuguesa no processo da alfabetização, orientando o aluno ao uso da escrita e leitura de modo interpretativo, para que seja possível à criança não só ler e escrever, mas compreender o que foi lido e saber fazer uso da palavra.
A este processo dá-se o nome de letramento. Ler, compreender o conteúdo, interpretar e poder discutir o tema são características de um aluno letrado. “Ao assumir estas peculiaridades, educador e aluno entram num processo interdisciplinar, no qual a criança compreende que o que aprende nas aulas de Língua Portuguesa pode e deve ser usado em outras disciplinas, ou seja, ela não vai simplesmente decorar uma passagem de História ou nomes de Geografia, mas sim, entender cada fato e interagir com o conteúdo”, explica o educador e doutorando em Educação e Linguagem pela Universidade de São Paulo (USP), José Luís Landeira.
Ao escolher a escola, é fundamental que os pais se atenham à preocupação de como é feita a alfabetização dos alunos.Uma boa escola é aquela que se atém na criação e preparação do conteúdo das aulas, valorizando o discurso dos alunos, explorando a criatividade e auxiliando nas expressões oral e escrita. “É preciso saber como a escola prepara o aluno para a alfabetização. É importante conhecer como é feito o uso da biblioteca e como são as aulas”, completa o educador. Atividades devidamente contextualizadas de escrita que levem o aluno a pensar sobre determinadas situações com as quais convive no dia-a-dia e a refletir para se expressar é um exemplo de aula planejada.
Exatamente por causa da falta de integração das disciplinas, é comum ouvir as crianças dizendo que gostam mais de uma ou outra matéria, fazendo uso de uma atitude compartimentada. E geralmente, ela gosta daquela em que tira as melhores notas. Respeitando as individualidades de cada um, às vezes este “não gostar” de alguma disciplina está relacionado à não compreensão do conteúdo.
As escolas estão se empenhando neste processo de integração com professores que se preparam cada vez mais. “Professor que consome leitura e faz uso da escrita é professor que pensa, constrói raciocínio e sabe defendê-los”. Por isso, é fundamental que papais e mamães incentivem a leitura de suas crianças e continuem respondendo afirmativamente à questão: “lê pra mim?”.
Dicas
Exemplos de aulas criativas:
Elaboração de jornal escolar, com matérias e pautas pensadas pelos alunos, sob a supervisão do professor.
Aulas dinâmicas, que levem o aluno a pensar e discutir sobre temas atuais.
Aulas na biblioteca, incentivando o aluno à leitura e fazendo da visita ao local um hábito.
Jogos e projetos educativos interdisciplinares.
Decoração das salas de aulas com trabalhos realizados pelos próprios alunos, valorizando a imaginação e o uso do que foi ensinado em sala.
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